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The Oz:

Um sonhador lúcido por natureza, eu caminho pelas ruas em constante devaneio. Olho a vida ao meu redor com os olhos de Will Eisner e a sensibilidade das histórias de Neil Gaiman. Alguém já me disse que sou o último dos românticos. De alma transparente, de coração ingênuo, calado e meio ermitão, talvez um dia eu me torne uma daquelas figuras mitológicas que dizem andar pelas ruas das cidades cinzas, mas que ninguém nunca viu. No fundo sou só um cara normal, com Orkut e amigos pseudo-malucos. Nada demais. No fundo, somos todos normais, mesmo com a esquisitice em moda.



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Echo

terça-feira, 4 de março de 2008

Sonho Propaganda

Eu e mais dois caras estamos em algum país estrangeiro indecifrável. Uma mistura de Chile com Estados Unidos. Vamos na lanchonete, compramos um lanche e pagamos com cartão. Passamos em mais algum lugar e novamente pagamos com cartão. Aí decidimos conhecer a cidade com uma espécie de trem-metrô.
- Eles só aceitam dinheiro, e não temos dinheiro local, só cartão - diz um dos meus companheiros de viagem.
Aí, no melhor estilo propaganda do horário nobre, eu saco meu cartão de banco e digo, sorrindo:
- Sou cliente Citibank. Posso sacar dinheiro na moeda local em mais de 160 países!
E saímos à procura de um caixa eletrônico...

Será efeito colateral do trabalho ou estão me fazendo uma lavagem cerebral enquanto durmo, já que quase não assisto mais televisão? o.O

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Podem falar o que for, mas tem coisas que de vez em quando me fazem lembrar de porque gosto e sempre gostei de rock, sobretudo do heavy metal.
No último domingo finalmente fui ver o Iron Maiden ao vivo, depois de 16 anos de enrolação pra ir! E o que mais mexeu e sempre mexe comigo foram coisas que não se vê em show de Maria Rita nem de NXZero: a energia, todo aquele povaréu cantando junto todas as músicas, pessoas de todas as idades e bolsos, o coro em harmonia com a banda em músicas que arrepiam os pelos do braço, a cara de "estou me divertindo pra cacete" dos músicos - mesmo depois de 30 anos na estrada - a emoção de Bruce Dickinson quando fala sobre o que é tocar no Brasil e a paz com que 40 mil pessoas foram ao estádio, viram o show e foram embora, sem quase nenhuma confusão, mesmo com todos os bares em volta dos estádio estarem lotados de cervejamaníacos desde horas antes do show.
Um show memorável e emocionante, como quase sempre em bons shows do bom e velho rock'n'roll!
É isso aí!

postado por The Oz às 12:03